Like a Virgin
Mas uma vez volto a este lugar. Pelo próprio nome (Boulevard of Broken Dreams) nunca aqui venho portando boas notícias... apenas uma sucessão de fatos ruins e doentios.
Bem...ontem tive um dia péssimo graças ao autodenominado Primeiro Comando da Capital (PCC) e a suas ações de mal estar público, o ônibus que eu costumo pegar às 7 horas simplemente não apareceu impossibilitando a minha chegada no horário a Universidade Metodista de São Paulo onde todos sabem que atualmente curso Jornalismo, como se não bastasse o atraso não adiantou nada ter vindo com uma roupa que eu tinha comprado no último final de semana, ao que parece de nada adianta tentar melhorar meu visual, sendo que, ninguém percebe a diferença.
Quando voltei o ônibus que eu estava foi assaltado por um homem desarmado, mas que mesmo assim ocasionou um momentâneo estado de insegurança em todos os passageiros, inclusive eu que tremi por alguns instantes. O ônibus não seguiu o percurso parou em um lugar incoveniente para mim, me fazendo andar algumas centenas de metros a pé em uma rua deserta para pegar outro ônibus.
Agora penso que talvez esta rua apenas seja a metáfora da minha alma, um lugar escuro e deserto desprovido de amor e carinho, não digo que seja rodeado por rosas pretas murchas, pois nem flores poderiam existir naquele lugar, não existem flores nem pensamentos felizes.
Bem...ontem tive um dia péssimo graças ao autodenominado Primeiro Comando da Capital (PCC) e a suas ações de mal estar público, o ônibus que eu costumo pegar às 7 horas simplemente não apareceu impossibilitando a minha chegada no horário a Universidade Metodista de São Paulo onde todos sabem que atualmente curso Jornalismo, como se não bastasse o atraso não adiantou nada ter vindo com uma roupa que eu tinha comprado no último final de semana, ao que parece de nada adianta tentar melhorar meu visual, sendo que, ninguém percebe a diferença.
Quando voltei o ônibus que eu estava foi assaltado por um homem desarmado, mas que mesmo assim ocasionou um momentâneo estado de insegurança em todos os passageiros, inclusive eu que tremi por alguns instantes. O ônibus não seguiu o percurso parou em um lugar incoveniente para mim, me fazendo andar algumas centenas de metros a pé em uma rua deserta para pegar outro ônibus.
Agora penso que talvez esta rua apenas seja a metáfora da minha alma, um lugar escuro e deserto desprovido de amor e carinho, não digo que seja rodeado por rosas pretas murchas, pois nem flores poderiam existir naquele lugar, não existem flores nem pensamentos felizes.
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